Mototaxista fica ferido após bater moto em jegue na BR-116 em Tucano

Quando trafegava pela BR-116/Norte na sede do município de Tucano, o mototaxista Adriano Pereira Pimentel, 30 anos, colidiu a moto CG 125 de demais dados não anotados, que era conduzida pelo mesmo, em um jegue que se encontrava no meio da pista.  Com a violência da batida, o jegue morreu na hora e o mototaxista foi projetado ao asfalto, sofrendo vários ferimentos pelo corpo, inclusive no rosto.

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O acidente aconteceu por volta das 21h35min deste sábado dia (17/03), nas proximidades do bairro do Entroncamento. A vítima ficou jogada ao solo, aguardando que uma equipe do Hospital Mariana Penedo, fosse até o local para socorrê-la.

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Os familiares de Adriano, informaram para a reportagem do site Gil Santos Notícias, que minutos depois do ocorrido esteve no local, que a Polícia juntamente com o pessoal do socorro, demorou muito para chegar.  “Se o meu irmão tivesse tido algo mais grave, talvez não resistisse devido à demora dos socorristas”, desabafou um irmão da vítima.

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Adriano foi levado por uma ambulância do (HMP), para a emergência da referida unidade de saúde, onde recebeu os primeiro socorros. Ele foi medicado e logo em seguida encaminhado para a sala de (raio -X),segundo informou um profissional da área, só depois dos (raios -X),era  que poderia se avaliar a necessidade da transferência do mesmo para o Hospital Geral do Estado (HGE) que fica na capital baiana.

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Dados preocupantes têm revelados um grande numero de acidentes nas rodovias brasileiras, em suas maiorias com vítimas fatais, devido à irresponsabilidade de alguns proprietários que não respeitam as leis e acabam deixando animais soltos nas referidas rodovias, colocando em risco a vida dos motoristas que por elas trafegam. O que não é diferente no município de Tucano, onde constantemente são registrados esses tipos de ocorrências.

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Como se não bastasse a estradas, as ruas da sede do município de Tucano, vivem tomadas de jegues, cavalos, porcos, vacas, dentre outros animas que são deixados soltos pelos donos e acabam invadindo as ruas, destruindo o que restas dos jardins e colocando  em risco a vida dos transeuntes e dos condutores de veículos que por ali circulam.

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Texto e fotos  por: Gil Santos

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