BAIANA DE 17 ANOS É APROVADA EM MEDICINA EM SEIS UNIVERSIDADES DO BRASIL

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garra de aguia

estudante.1Prestar vestibular para Medicina e ser aprovado é o sonho de consumo de inúmeros brasileiros que visam uma profissão respeitada e, principalmente, bem remunerada. Não à toa o curso é um dos mais disputados do país. No entanto, a baiana Maria Carolina Costa Rios, de 17 anos, fez a missão parecer fácil ao ser aprovada em seis universidades pelo Brasil inteiro assim que terminou o ensino médio.

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Nascida em Salvador, a estudante do Colégio ISBA passou em cinco faculdades públicas e uma particular. Maria precisou escolher entre a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal da Bahia (Ufba), Universidade Estadual da Bahia (Uneb), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, e dentre tantas opções resolveu ficar no estado em que nasceu e cursar pela Ufba.

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Segundo ela, o segredo para o resultado é a boa administração do tempo e muita leitura. Maria contou que sequer deixou as atividades que mais gosta do lado, apenas reduziu o tempo delas para focar na preparação intensa no final do ano passado.

“Não segui uma rotina de estudos fixa. Costumava estudar o máximo possível a cada dia, respeitando sempre meu nível de cansaço e meu tempo de dormir. Passar em medicina não era um objetivo fácil e, para alcançá-lo, foi preciso abdicar de algumas coisas. Dormi menos, não li nada que não fosse relacionado ao vestibular e abandonei algumas atividades. Porém mantive o tempo, embora reduzido, pra meus amigos, família e namorado. No fim, valeu bastante a pena”, disse.

Ainda assim, ela se disse surpresa com o resultado final, mas revelou que sempre foi seu objetivo cursar Medicina na Ufba e do porque de ter escolhido a carreira. “É a recompensa, não de um ano de estudo, mas de uma vida escolar inteira. Meu objetivo para 2014 era entrar em medicina na UFBA e alcançá-lo foi gratificante, tive a confirmação de que todo sacrifício valeu a pena. Além disso, veio à surpresa da Unicamp. Ser aprovada nessa universidade era um sonho que parecia bem distante e que eu não imaginava que se concretizaria”, afirmou.

“Não foi uma decisão fácil nem rápida, passei praticamente um ano pensando sobre que carreira seguir. Finalmente me decidi pela medicina, pois penso que dessa forma poderei fazer a diferença na vida das pessoas, ser de alguma forma relevante para os outros. Pesou muito também o meu conhecimento a respeito do mundo da medicina através do meu pai, que é médico”, complementou.

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Matéria Original: iBahia

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